Em 2015, o secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, alertou o mundo sobre uma realidade: não temos plano B porque não temos um planeta B. E, nos últimos 7 anos, governos, empresas e sociedade tentam avançar na busca por novos hábitos e modelos econômicos, capazes de conciliar o consumo e o progresso com a preservação dos recursos naturais.
Com essa urgência, ESG se tornou um termo cada vez mais utilizado para avaliar empresas de acordo com seus impactos e desempenho em três áreas:
E – environment (meio ambiente)
S – social (sociedade)
G – governance (governança)
Em todos os setores, as empresas estão sendo pressionadas por assumir a responsabilidade pelo impacto que geram no mundo, buscando novos hábitos e modelos econômicos, capazes de conciliar o consumo e a inovação com a preservação dos recursos, pessoas e envolvendo práticas lícitas de negócios.
O tema, que envolve cada vez mais as discussões de instituições como as Nações Unidas, a Comissão Europeia, investidores públicos e privados e bolsa de valores, estão alterando regulamentações locais e globais que afetam todos os setores da economia.
Os princípios ESG são uma parte crescente dos programas de compliance empresariais, integrando ética, sustentabilidade e boas práticas na cultura das companhias.
Quem atua no comércio internacional deve examinar como os princípios ESG são integrados em suas operações. Aqui, algumas sugestões de como fazer:
- implementação de políticas ESG que incentivem práticas sustentáveis e que estejam de acordo com leis locais e internacionais que visam a segurança e qualidade de vida das pessoas, o cuidado com o meio ambiente e que promovam políticas de negócios justas
- auditar e mapear sua cadeia de suprimentos
- estabelecer relacionamentos com fornecedores para promover metas ESG
- treinamento de stakeholders internos, como funcionários, e externos, como vendedores e fornecedores, nas melhores práticas ESG
- manutenção de registros de acordo com os regulamentos governamentais relevantes
- monitorar suas políticas e programas de ESG para identificar pontos fortes e áreas de melhoria.
Como o Grupo RAS está trabalhando o pilar de sustentabilidade
A Pluscargo, faz parte do Grupo RAS, ecossistema logístico multinacional, dedicado a fornecer soluções logísticas de qualidade para aumentar a competitividade de seus clientes.
O propósito do grupo é desenvolver parque industriais e logísticos verdes, com o objetivo de fortalecer o desenvolvimento industrial, comercial e sustentável. E isso pode ser acompanhado por toda a cadeia de clientes e fornecedores.
Algumas das ações feitas para reduzir o impacto negativo:
- Atuar no desenvolvimento de uma plataforma logística alinhada às melhores práticas de desenvolvimento sustentável;
- Ampliação de parques de energia solar fotovoltaica;
- Manter estações de tratamento de efluentes e lagoas de amortecimento de águas pluviais, permitindo o reaproveitamento da água;
- Utilização de elevadores elétricos nos armazéns alfandegários;
- Adaptação dos ambientes para ter iluminação natural e equipamentos de iluminação de baixo impacto com LEDs.
Para o Grupo RAS, ser relevante e lucrativo só é possível quando são respeitados todos os princípios que envolvem a comunidade, o meio ambiente e as boas práticas comerciais. Nos próximos anos, um dos objetivos do grupo é levar esse padrão para toda a cadeia de negócios. Vem com a gente!