Notícias

Impacto do tufão Gaemi nas operações logísticas

Na madrugada de quinta-feira, 25 de julho de 2024, o tufão Gaemi atingiu o norte de Taiwan, provocando graves inundações e o naufrágio de um navio de carga na costa. Posteriormente, o tufão dirigiu-se para a China continental, onde são esperadas mais chuvas torrenciais. Este fenômeno está causando um impacto considerável tanto na vida das pessoas quanto nas atividades de comércio exterior na região.
Situação em Taiwan
O tufão Gaemi tocou terra em Yilan, no nordeste de Taiwan, por volta da meia-noite (1600 GMT de quarta-feira), com rajadas de vento de até 227 km/h. Este é o tufão mais forte que atingiu a ilha em oito anos. A tempestade causou cortes de energia que afetaram aproximadamente meio milhão de residências, embora a maioria já tenha sido restabelecida. Além disso, os serviços de transporte foram gravemente interrompidos, com a suspensão de voos e trens.
Um navio de carga com bandeira da Tanzânia, que transportava nove tripulantes de Myanmar, naufragou perto da cidade portuária de Kaohsiung, no sul de Taiwan, e não houve resposta da tripulação. As buscas continuam.
Avanço para a China
Após cruzar o Estreito de Taiwan, Gaemi dirigiu-se para a província chinesa de Fujian. O governo chinês já tomou medidas de precaução, incluindo a evacuação de 150.000 pessoas de comunidades costeiras e a suspensão de diversas rotas de transporte marítimo e ferroviário.
Recomendações
Os especialistas da Pluscargo mantêm uma comunicação contínua com toda a rede de serviços nas áreas impactadas pelo tufão Gaemi. Estamos prontos para manter nossos clientes atualizados sobre a situação e oferecer todas as informações necessárias para aqueles que têm operações ativas na região afetada.
O que podemos dizer até o momento:
  • Possíveis mudanças no transporte de cargas: O tufão pode causar interrupções nos serviços de transporte de cargas.
  • Informação e suporte: Estamos disponíveis para fornecer informações e orientações específicas.
Fonte: Central de Meteorologia de Taiwan e Reuters

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *